Hoje, faz um ano da morte de José Saramago, talvez a maior expressão da literatura de língua portuguesa da atualidade. A homenagem que o Tijolaço presta ao homem que teve hoje suas cinzas depositadas em frente ao rio Tejo, pela sua viúva, a espanhola Pilar del Río diante do local onde funcionará a Fundação José Saramago e ao lado da oliveira de que ele fala em seu livro “As pequenas Memórias”, trazida de sua aldeia natal, Azinhaga do Ribatejo e replantada em Lisboa.
Ouça, aí em cima, as palavras de Saramago sobre a democracia e a limitação dos poderes do povo.
Ouça, aí em cima, as palavras de Saramago sobre a democracia e a limitação dos poderes do povo.
O que ele fala no 1:00 até 1:44 é simplesmente sensacional. A crise mundial começa nos países julgados "desenvolvidos". Somos marionetes dessas instituições financeiras, elas brincam com nossas vidas como quem joga video game.
ResponderExcluirAbraço.