terça-feira, 26 de julho de 2011

Diferenças entre Uruguai e Brasil

Do blog do Menon.


Segunda-feira, Julho 25, 2011

MAIS ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE URUGUAY X BRASIL.

1) TABAREZ É MAESTRO. MANO É CERVEJEIRO.
O técnico da seleção uruguaia é experiente, já dirigiu a Celeste em duas Copas do Mundo. Já foi técnico co Milan. Fez um bom trabalho na base e fica feliz quando, como agora, a seleção uruguaia ganha o troféu fairplay. Mano foi campeão da Série B duas vezes e da Copa do Brasil. Nenhum título muito importante. E, como treinador da seleção brasileira, ganha dinheiro fazendo propaganda de cerveja. Uma bebida apropriada para atletas, não?

2) UMA SELEÇÃO É DO POVO. A OUTRA É DA GLOBO
A seleção uruguaia é amada pelo povo por estar jogando bem, mas não é só isso. Seus jogadores conhecem a história do futebol uruguaio, respeitam a tradição e vibram sempre, trazendo o povo junto a si. A comemoração é espontânea, correm junto à torcida. Os brasileiros, não. Não saem daquela dancinha ridícula que a Globo inventou. Não conhecem o passado. Pensam que tudo começou com eles. Quando ganham um título, não comemoram com a torcida. Unem-se no meio do campo e rezam freneticamente, fanaticamente, agradecendo aos milhões (merecidos) que Deus lhes deu.

O CAPITÃO
- LUGANO dá cabeçada na bola, na chuteira do inimigo e, se bobear, cabeceia a cabeça de quem está a sua frente. Só não cabeceia um amigo, um companheiro de time, com Dunga fez com Bebeto. Como Lúcio fez com Roger.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Saramago - Cegueira da razão

Dos cadernos de Saramago.


Cegueira da razão

Por Fundação José Saramago
Estamos a destruir o planeta e o egoísmo de cada geração não se preocupa em perguntar como vão viver os que vêm depois. A única coisa que importa é o triunfo de agora. É a isto que eu chamo “cegueira da razão”.
El Cronista, Buenos Aires, 11 de Setembro de 1998
In José Saramago nas Suas Palavras

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O herói, o cara e o coroa

Da Carta Capital.


O herói, o cara e o coroa

Itamar conta a verdadeira história do Real. Lula valeu-se da moeda, Fernando Henrique é o usurpador. Foto: José Cruz/ABR
O ex-presidente Itamar Franco, já internado e gravemente enfermo, não viu nem ouviu, nos dias finais, Fernando Henrique Cardoso, um de seus ex-ministros da Fazenda e, posteriormente, presidente da República, colher mais uma vez, sem constrangimentos, a consagração que só faria justiça a ele. Mas foi FHC quem completou 80 anos reverenciado pela mídia como o “pai” do Plano Real.
Itamar, morto no dia 2 de julho, deixou bem explicada essa história. O depoimento, importante para o bem do País e da história foi sufocado, no entanto, por uma conspiração silenciosa. Ele mostra, com a autoridade de presidente da República na criação da nova moeda, que a paternidade atribuída a FHC é usurpação.
Eis um resumo do testemunho dele, publicado na íntegra no blog Conversa Afiada, do combativo jornalista Paulo Henrique Amorim:  

 “Para mim, Ricúpero (Rubens, ministro da Fazenda) é o principal sacerdote do Plano Real. Mais tarde tivemos ajuda, e grande, do ministro Ciro Gomes. Naquele momento, isso é o que o povo brasileiro não sabe se for ler a história do Real (…), é o senhor Pedro Malan (ex-ministro da Fazenda); senhor Pérsio Arida (ex-presidente do Banco Central), não sei mais quem…”. 
Prossegue Itamar Franco: “De repente, até parece que foi o doutor Cardoso (FHC) que assinou a medida provisória (do Plano Real)”. 
FHC deixou o governo em março e o Plano Real foi em julho de 1994.
Disse o Itamar: "Errei deixando que assinasse". Foto: Lula Maruqes/Folhapress

Ele tinha assinado a cédula (como ministro da Fazenda) e eu errei deixando que assinasse. Constitucionalmente, não podia”, lamentou Itamar.
O ex-presidente finalizou o depoimento com uma frase perturbadora para FHC: “Ele entende de economia tanto quanto eu. Talvez eu entenda mais”.
A história do Real, após Itamar, a exemplo da moeda, tem também dois lados: cara e coroa.
O “cara”, como disse Barack Obama, é Lula, que, após oito anos de poder, tornou-se o principal protagonista político do Brasil e personalidade de admiração mundial. Um operário metalúrgico de grande magnetismo pessoal e, por si só, exemplo de um país com imenso abismo social.

O “coroa” é Fernando Henrique Cardoso, sociólogo que, aos 80 anos, após dois mandatos presidenciais, tenta ser líder não só de uma oposição desorientada politicamente, mas igualmente um octogenário na vanguarda da juventude que luta pela descriminalização da maconha e, por isso, deve considerá-lo um “coroa” legal.
FHC, travestido de pai do Real, elegeu-se presidente em 1994 e, em típico golpe branco, manipulou o Congresso e introduziu um contrabando na Constituição, com acusação de ter comprado votos parlamentares a 200 mil reais per capita: a reeleição.
 Inebriado pelo neoliberalismo que corria o mundo, ele iniciou o desmonte do Estado. Vendeu o que podia e tentou o que não podia: leiloar- a Petrobras e o Banco do Brasil.
Lula sucedeu a FHC e deu uma guinada radical. Remontou as bases do Estado e distribuiu renda. Pouca, mas como nunca antes. 
Anos depois de ter disputado três eleições presidenciais, Lula admitiu que ainda não estava preparado para governar o Brasil quando perdeu. Porém, após governar por oito anos deixou claro que, aí, era o Brasil que não estava preparado para ser governado por ele. A inclusão de mais ou menos 20 milhões num país feito para um universo de privilegiados criou um problema econômico, a demanda dos incluídos.
A oposição costuma chamar isso de gastança ou “herança maldita do Lula”

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Projeto de lei prevê arborização das calçadas de conjuntos habitacionais

Do blog do IABCE Virtual.
Como diria Hugo Chavez: Venceremos!


QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 2011

Projeto de lei prevê arborização das calçadas de conjuntos habitacionais

De acordo com o texto, o empreendedor deverá apresentar um plano de plantio na contratação do financiamento junto ao agente financeiro público

Ana Paula Rocha

Está em tramitação na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 1379/2011, elaborado pelo deputado Romero Rodrigues (PSDB/PB), que pretende tornar obrigatória a arborização de calçadas em frente a conjuntos habitacionais  financiados com recursos públicos.

De acordo com o texto, já na contratação do financiamento junto ao agente financeiro público, o empreendedor deve apresentar um plano de arborização dos passeios do conjunto habitacional, devidamente aprovado pelo Poder Público municipal. Somente dessa forma, a empresa conseguirá os recursos financeiros para a construção do empreendimento.

"A arborização desempenha um papel fundamental na qualidade de vida de uma comunidade urbana", diz o documento. "O que se observa, entretanto, é que os conjuntos habitacionais, especialmente os conjuntos populares, carecem, em geral, de uma arborização minimamente adequada. Nosso propósito, com o Projeto de Lei, é contribuir para minorar essa situação", continua.

O projeto ainda precisa ser analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania para ser aprovado.

FONTE: PINIweb

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Fortes imagens...

Encontrei na internet.
No Brasil, possivelmente São Paulo.

Na Argentina, possivelmente Buenos Aires.
Santa Cecília, São Paulo.