Chico também é Dilma.
Chico Buarque lidera grupo de artistas e intelectuais pró-Dilma
Na próxima segunda-feira, Dilma aparecerá ao lado de Chico Buarque, num evento de apoio à sua candidatura que marca o retorno do compositor à cena política. Antes, nesta semana, Dilma comparece a um jantar na casa do jogador Ronaldo, do Corinthians - encontro que causou saia-justa no comando da campanha.
Chico, que no passado se engajou nas campanhas de Lula, estava afastado da política. Em abril, sua declaração de apoio a Dilma não repercutiu, porque foi publicada em uma revista brasileira que circula apenas na França. À revista Brazuka, Chico afirmou que votaria em Dilma porque "é a candidata do Lula".
Seis meses depois, entretanto, Chico ressurge como militante, liderando um grupo de artistas e intelectuais pró-Dilma. Num ato público convocado para o próximo dia 18, no Teatro Casa Grande, no Rio, o grupo entregará um manifesto de apoio à Dilma. Leonardo Boff, Emir Sader e Eric Nepomuceno dividem a cena com Chico.
"Nós, que no primeiro turno votamos em distintos candidatos e em diferentes partidos, nos unimos para apoiar Dilma Rousseff", diz o documento, que circula na internet recolhendo assinaturas de simpatizantes.
O jantar com Ronaldo Fenômeno está programado para quinta-feira, na casa do jogador no bairro de Higienópolis, zona oeste de São Paulo. O evento, confirmado pela equipe do marqueteiro João Santana, dividiu a coordenação da campanha de Dilma Rousseff.
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