segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vozão garfado na Vila Belmiro

Da ESPN, no blog do Mauro Cezar Pereira.
Apenas o trecho que conta o roubo que foi o jogo de ontem.
Santos precisou da forcinha do árbitro para empatar com o vozão na Vila Belmiro.
Anulou um gol legítimo e fácil de assinalar e deu dois penaltis fajutos.
O Neymar mostra-se um cai-cai. E pior que os árbitros ainda não perceberam. Foi assim contra santo andré, contra São Paulo, e agora, contra o ceará.

Veja o que Mauro Cezar falou:
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Chamei a atenção para o detalhe e o repórter Conrado Giulietti, que acompanhava a peleja em Santos, confirmou: "Ele marca faltas demais, que não existem. Interrompe o jogo a todo instante". Eram duas partidas que transcorriam normalmente, não ocorria nenhuma carnificina na capital paulista, tampouco no litoral. Havia, sim, um árbitro ruim apitando. Em Santos, claro.

Esses senhores que vão para campo com o apito na boca, e não nas mãos, parecem sofrer de algum mal que os faz acionar o acessório a todo instante. Os números deixam isso mais evidente (veja abaixo). E dentro dessa maneira equivocada de mediar partidas de futebol, Ribeiro "criou" dois pênaltis a partir de grosseiras simulações de Neymar, craque de bola mas cai-cai contumaz.

Neymar, atacante do Santos que não perde a chance de mergulhar, e  cavou dois pênaltis
Neymar, atacante do Santos que não perde chance de mergulhar, e "cavou" dois pênaltis
A primeira penalidade máxima foi lastimável. Fabrício desarmou de forma precisa o camisa 11 do Santos. Tomou a bola com um toque perfeito, sem sequer encostar no adversário. Como se tivesse dobradiças bem lubrificadas na metade das pernas, Neymar virou os joelhos e despencou escandalosamente. Ricardo Marques Ribeiro apontou a marca penal. E o Santos empatou.

Antes disso, o auxiliar Marcos Eustáquio, de Minas Gerais como o mediador, marcou absurdo impedimento de Anderson. Era o segundo gol do Ceará. Era... Não ficou nisso. Neymar driblou Luizinho e, na área, caiu como quem tropeça um pé no outro. O árbitro? Ele apontou a marca do pênalti. Sorte, do Ceará e do futebol, que o talentoso, mas dissimulado, santista bateu pra fora.

Fico imaginando Neymar em meio aos amigos dançarinos, rindo dos que acreditam em suas simulações. São tão escancaradas, grotescas, que causam espécie ainda classificarem tais interpretações como dignas de Oscar. E o árbitro era aquele que não deu pênaltis, não deu praticamente nada (que aconteceu) para o Ipatinga na semifinal mineira com o Cruzeiro.

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Veja aqui o que Quartarollo pôs também em seu blog.
Começa com: Neymar é melhor em pé.

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