Recebi ontem um email do greenpeace, falando sobre o desmatamento da Amazônia. É só pra alertar os céticos e animar os mais ligados à ecologia.
Não sou dos que combatem o consumo de carne, mas, paradoxalmente ou não, sei que a pecuária extensiva é a atividade que mais vêm provocando o desmatamento da Amazônia, portanto, deve ser controlada.
Conheça a página do Greenpeace no Brasil, aqui.
Olá Guilherme Studart,
Em maio passado o Greenpeace lançou o Relatório "A Farra do Boi na Amazônia" expondo como a pecuária vem destruindo a Amazônia.
Um trabalho que levou anos para ser preparado e enfrentou resistências, mas valeu a pena! Desde então boas notícias não param de chegar! Pão de Açúcar, Walmart e Carrefour (em nota também assinada pela ABRAS*), anunciaram a suspensão de compras de produtos bovinos vindos da Amazônia. O Banco Mundial cancelou um empréstimo concedido ao frigorífico Bertin, um dos maiores do Brasil. Marcas como a Nike e Geox também anunciaram que não querem comprar couro que venha do desmatamento. O frigorífico Marfrig, considerado o quarto maior do mundo, assumiu o compromisso de não comprar mais animais de áreas desmatadas a partir de agora.
Pesquisar, rastrear, denunciar com responsabilidade... todo esse esforço terá sido em vão se pararmos por aqui. A pressão é grande e devemos continuar monitorando para que os compromissos não fiquem apenas no papel. O que fizemos até agora só foi possível graças ao apoio e a contribuição de pessoas como você, que também se importam com o futuro da floresta.
Por isso agradeço pessoalmente a todos e todas que, preocupados com as mudanças climáticas, já assinaram a petição pelo Desmatamento Zero.
Mas, como você sabe, o Greenpeace é uma organização que para manter sua independência não aceita dinheiro de empresas, partidos politicos ou
governos.
Por isso peço agora que se você ainda não colabora com Greenpeace, clique aqui, faça sua doação para que possamos continuar protegendo a floresta.
A Amazônia e o planeta agradecem.
André Mugiatti
Campaigner
Salvar o Planeta é Agora ou Agora.
(*) Associação Brasileira de Supermercados
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