Mostra bem como anda a política e, mais especificamente, o senado.
Como eu sempre digo: maldita governabilidade!
Prefiro correr o risco de não tê-la. E você?
A armação da dona lina
A moça, lamentavelmente, além de mentirosa e se deixar enredar numa história feia, deplorável, tem algo assim como complexo de Cely Campelo. São duas as armações. A do óculos de Dona Lina Vieira e a dos tucanos/democratas para enredar a ministra Dilma Roussef em toda essa pantomima que varre o Senado por conta dos coronéis José Sarney, Tasso Jereissati, Artur Virgílio e outros tantos, bota tantos nisso.
Dona Lina foi lá e disse que a ministra pediu a ela que apressasse as investigações contra o filho de Sarney, sugerindo, sempre nas entrelinhas, que no apressar estava embutida a determinação para encerrar. Ou seja, não amolar o filho do presidente do Senado.
Provas? Não as tinha, exceto sua palavra.
D. Lina é casada com um ex-ministro do governo FHC. Alexandre Firmino, ministro da Integração Nacional entre 1999/2000.
Senadores, em sua imensa e esmagadora maioria, dão nó em pingo d’água. Imagino que a peruca de Álvaro Dias seja disfarce não de calvície, mas de ondas eletromagnéticas saindo do cérebro deformado da defesa da “moralidade, dos bons costumes”.
E por aí vai.
É outra das trapalhadas do governo Lula. Alianças com figuras como Sarney. A idéia que o veneno tucano se combate com tucanite. Dá é nisso. Não tem vacina contra tucanite. Nem perspectiva.
A moça vai a uma comissão da dita Câmara Alta e diz que não precisa de provar coisa alguma, que sua palavra basta. José Serra era prefeito de São Paulo. No debate final da campanha assinou – assinou – em público, diante de câmeras e microfones, o compromisso de cumprir o mandato até o final. Um ano e meio depois renunciou para ser candidato ao governo do estado.
É o tipo de palavra dessa gente.
Que nem o senador Pedro Simon. Vai na tribuna, faz o diabo, fala e esbraveja, pede a renúncia de Sarney e depois, no Rio Grande do Sul, seu estado, apóia todas as manobras para impedir que a corrupção da governadora Yeda Crusius seja investigada.
É personagem de filmes, peças, novelas, etc, que têm vida dupla. Família tudo direitinho e num dado momento aquele grito de espanto. O assassino é ele.
Inacreditável! Mas é. Quem diria né?
O azar de D. Lina é que não dá nem para receber proposta da PLAYBOY, como aconteceu com a secretária de Marcos Valério (se ofereceu aliás). A não ser que pose com o óculos e o retrato de Serra ao fundo com a inscrição 2010.
Você não precisa entrar no Senado e dar descargas várias vezes para tentar afastar o mau cheiro. Basta você correr num supermercado e comprar aquela pastilha do pato, lembrando-se sempre que o pato é você. Tira o adesivo, cola na porta de entrada e agüenta até cem descargas.
Ou então aquela sense spray, sei lá, que percebe o mau cheiro e exala flores a cada trinta minutos.
De uma forma ou de outra não tem salvação. E nem tente os tais “óleos santos” que os pastores de Edir, o Macedo, costumam aspergir nos fiéis. A moça de uma padaria lá de São Paulo contou que aqueles tubinhos de mel falsificado que vendem como se fosse saúde, saem às toneladas em dia de culto. Segundo a turma, para justificar o assalto, chegaram às vésperas. Direto de Jerusalém e têm o certificado de garantia assinado por Jesus Cristo.
Aí é só esperar William Bonner noticiar os fatos. Que não são fatos, mas mentiras orquestradas na rede do deus mercado. Lá não têm esse hábito de aspergir “óleos santos”. São fissurados em dossiês falsos.
O problema todo é que D. Lina nesse meio de descaminho nem deve ter levado um por fora, só o agradecimento do marido, ex-ministro da quadrilha tucano/democrata.
Vai ganhar armação nova para seu óculos. Quem sabe enxerga melhor.
Ou então tomar um banho de lua.
Num deixa o Aécio chegar perto não. Do contrário ele vem com aquele jeito de Tony Campelo (nem ele e nem Cely têm nada com isso, pelo contrário, são ou foram ótimos) e começa a cantar – “esperada marcianita...”
“...Eu quero um bem que seja sincera...”
Por:Laerte Braga
Dona Lina foi lá e disse que a ministra pediu a ela que apressasse as investigações contra o filho de Sarney, sugerindo, sempre nas entrelinhas, que no apressar estava embutida a determinação para encerrar. Ou seja, não amolar o filho do presidente do Senado.
Provas? Não as tinha, exceto sua palavra.
D. Lina é casada com um ex-ministro do governo FHC. Alexandre Firmino, ministro da Integração Nacional entre 1999/2000.
Senadores, em sua imensa e esmagadora maioria, dão nó em pingo d’água. Imagino que a peruca de Álvaro Dias seja disfarce não de calvície, mas de ondas eletromagnéticas saindo do cérebro deformado da defesa da “moralidade, dos bons costumes”.
E por aí vai.
É outra das trapalhadas do governo Lula. Alianças com figuras como Sarney. A idéia que o veneno tucano se combate com tucanite. Dá é nisso. Não tem vacina contra tucanite. Nem perspectiva.
A moça vai a uma comissão da dita Câmara Alta e diz que não precisa de provar coisa alguma, que sua palavra basta. José Serra era prefeito de São Paulo. No debate final da campanha assinou – assinou – em público, diante de câmeras e microfones, o compromisso de cumprir o mandato até o final. Um ano e meio depois renunciou para ser candidato ao governo do estado.
É o tipo de palavra dessa gente.
Que nem o senador Pedro Simon. Vai na tribuna, faz o diabo, fala e esbraveja, pede a renúncia de Sarney e depois, no Rio Grande do Sul, seu estado, apóia todas as manobras para impedir que a corrupção da governadora Yeda Crusius seja investigada.
É personagem de filmes, peças, novelas, etc, que têm vida dupla. Família tudo direitinho e num dado momento aquele grito de espanto. O assassino é ele.
Inacreditável! Mas é. Quem diria né?
O azar de D. Lina é que não dá nem para receber proposta da PLAYBOY, como aconteceu com a secretária de Marcos Valério (se ofereceu aliás). A não ser que pose com o óculos e o retrato de Serra ao fundo com a inscrição 2010.
Você não precisa entrar no Senado e dar descargas várias vezes para tentar afastar o mau cheiro. Basta você correr num supermercado e comprar aquela pastilha do pato, lembrando-se sempre que o pato é você. Tira o adesivo, cola na porta de entrada e agüenta até cem descargas.
Ou então aquela sense spray, sei lá, que percebe o mau cheiro e exala flores a cada trinta minutos.
De uma forma ou de outra não tem salvação. E nem tente os tais “óleos santos” que os pastores de Edir, o Macedo, costumam aspergir nos fiéis. A moça de uma padaria lá de São Paulo contou que aqueles tubinhos de mel falsificado que vendem como se fosse saúde, saem às toneladas em dia de culto. Segundo a turma, para justificar o assalto, chegaram às vésperas. Direto de Jerusalém e têm o certificado de garantia assinado por Jesus Cristo.
Aí é só esperar William Bonner noticiar os fatos. Que não são fatos, mas mentiras orquestradas na rede do deus mercado. Lá não têm esse hábito de aspergir “óleos santos”. São fissurados em dossiês falsos.
O problema todo é que D. Lina nesse meio de descaminho nem deve ter levado um por fora, só o agradecimento do marido, ex-ministro da quadrilha tucano/democrata.
Vai ganhar armação nova para seu óculos. Quem sabe enxerga melhor.
Ou então tomar um banho de lua.
Num deixa o Aécio chegar perto não. Do contrário ele vem com aquele jeito de Tony Campelo (nem ele e nem Cely têm nada com isso, pelo contrário, são ou foram ótimos) e começa a cantar – “esperada marcianita...”
“...Eu quero um bem que seja sincera...”
Por:Laerte Braga
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