Sempre genial.
Não mudámos nada
Gostaria de encontrar-me com Voltaire e dizer-lhe que tinha razão quando tinha a sua céptica e pessimista opinião sobre o género humano. Dir-lhe-ia que teve razão e que muitos anos depois não mudámos nada, que há motivos para pensar que, se ele vivesse no século XX, teria, todavia, muito mais razão.
“El sueño de las olas de piedra”, Diario Uno, Mendoza, 13 de Setembro de 1998
"...esse monstro enorme a que se chama público, e que tem tantos ouvidos e tantas línguas, mas ao qual faltam os olhos."
ResponderExcluirbom domingo!!
Valeu, dani. Obrigado pela lembrança.
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